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quarta-feira, 16 de dezembro de 2015
17 de Dezembro O MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DE CAMPINAS APRESENTA: “QUINTA NO MUSEU” DO MÊS DE DEZEMBRO.
No dia 17 de dezembro, o Museu de Arte Contemporânea de Campinas (MACC) receberá a partir das 17h, mais uma edição do “Quinta no Museu”, que traz aos visitantes as diversas linguagens artísticas. Neste mês o público encontrará as exposições “Paisagem Silenciosa” e “Pintura nos Anos 60” e a apresentação da Expressão e Cia. De Dança.
As atrações musicais ficam por conta do violeiro João Arruda, A Bateria Alcalina que reúne samba com os ritmos africanos e os corais da Sociedade Hípica de Campinas e dos Funcionários da Prefeitura Municipal de Campinas. Há também uma praça de alimentação com os deliciosos pratos dos “Food Trucks”.
JOÃO ARRUDA
Nascido na cidade de Campinas, João Arruda é considerado um dos jovens promissores músicos da linha da viola brasileira comprometido com a valorização e recriação de temas e canções da cultura popular brasileira. Em 10 anos de carreira já se apresentou em diversos países da Europa e América Latina levando sua arte.
Lançou dois Cd's em carreira solo o Celebra sonhos, considerado, pelo crítico e jornalista Bruno Ribeiro (Correio Popular de Campinas), um dos melhores álbuns de música popular lançados em 2007 e o Venta moinho, com participações especias de Levi Ramiro, Kátya Teixeira, Claudio Rabeca, Joao Ba, dentre outros parceiros.
João Arruda também realiza diversos trabalhos como produtor musical de CDs, além de compor trilhas sonoras para espetáculos, filmes e documentários. E Participa a 12 anos do grupo de Pífanos Flautins Matuá, realizando espetáculos cênico-musicais baseados em pesquisas da cultura popular, em especial das bandas de pífanos do nordeste brasileiro.
BATERIA ALCALINA
A Bateria Alcalina nasceu em 2003 em Campinas com um trabalho de expressão musical popular. Com um repertório que mistura elementos de diversas manifestações carnavalescas brasileiras, criando uma festa popular de rua envolvente e descontraída. Além do samba, interpreta diversos ritmos afro-brasileiros adaptados para a formação de bateria de escola de samba. Ritmos tradicionalmente tocados com atabaques, alfaias, djembês e outros instrumentos que são adaptados para surdos, caixas, repiniques, tamborins, chocalhos, reco-recos, pratos, timbau e agogôs de quatro bocas: maculelê, coco, afoxé, samba reggae, funk, carimbó e ritmos criados pelo grupo
Os integrantes cantam e dançam os diferentes estilos interpretados, transmitindo não só a cultura do samba, desenvolvendo de maneira ampla a musicalidade afro-brasileira.
EXPOSIÇÃO “PAISAGEM SILENCIOSA”
“Paisagem Silenciosa”, 'um itinerário pela solidão urbana e uma imersão no discurso do silêncio' - esse é o lema da nova exposição do fotógrafo Martinho Caires. São mais de 30 fotos, concebidas em momentos distintos da trajetória do fotógrafo. Entre elas estão tanto imagens da década de 1990, obtidas com equipamento analógico, como fotos digitais, produzidas desde o início do século XXI.
A exposição permite ao observador, portanto, acompanhar a evolução do olhar crítico do fotógrafo sobre o que significa ser humano no ecossistema urbano.
A curadoria tem assinatura de Ligia Testa, produtora cultural e responsável pela concepção e organização de várias mostras individuais e coletivas.
EXPOSIÇÃO “PINTURA DOS ANOS 60”
A exposição é composta por 42 obras de 15 artistas plásticos. Sendo 20 pinturas, de diversas técnicas, dos artistas: Humberto Espíndola, Wanda Pimentel, Maria Helena Motta Paes, Charlota Adlerova, José Roberto Aguilar e Carlos Paez Vilaró. Também, 12 desenhos, de Oscar Ramos Antônio Manuel, Gundermano Lizarraga e Sérgio Berber. E 10 esculturas, dos artistas: Geraldo Jürgensen, Décio Leite Cruz, Takeo Shimizu, José Vieira, Souza Netto, e Luis Figueiredo.
O recorte no acervo do MACC, (a exposição) contextualiza os anos 60. Ilustra a importância da arte brasileira na luta contra o estruturalismo e outros “ismos” políticos e sociais.
Retrata a tendência figurativa e as preocupações estéticas que todos os artistas tinham em comum, também, expressa caráter debochado, crítico e altamente polêmico nas artes visuais que conjecturam uma sociedade urbana de consumo e de linguagens de meios de comunicação massiva.
APRESENTAÇÃO DA EXPRESSÃO CIA. DE DANÇA
A Espaço Expressão Cia. de Dança apresenta o projeto: Rememorações do Chão que investiga corporalmente e socialmente as pulsações advindas da natureza e da cultura do povo do Vale do Paraíba.
Resgata as sensações de contato dos pés no chão, da fluidez do rio, do alimento gerado nesta terra, que faz surgir algo novo na contemplação das forças naturais do lugar, no olhar para essa comunidade que canta junto possíveis diferenças e festeja formas simples de viver.
As sensações, os sentimentos, as recordações e a dança são celebrados neste momento, para sustentar a memória do que foi construído num caminho de séculos por tropeiros, índios e escravos. Gente do povo e da terra. As movimentações propõem sentimentos de alma, vislumbrados e festejados na comemoração da vida desta gente que somos nós, caipiras, gente de “farteza”, de fortaleza, gente de fé, de comunidade, de sentidos aguçados para o ar e o alimento que esta terra produz.
Na criação do espetáculo, além de uma pesquisa histórica aprofundada sobre a vida do caipira do Vale do Paraíba, os bailarinos foram levados a suscitar as memórias corporais do lugar onde nasceram e cresceram ou de suas lembranças da região.
A trilha sonora, composta por compositores regionais (como o grupo Piraquara) e grandes nomes da música que cantam a vida do caipira, também é composta por depoimentos de moradores de diversas cidades do Vale, o que permite entrar em contato com o modo de vida da região.
FICHA TÉCNICA
Direção coreográfica: Layla Mulinari
Coreografia: Layla Mulinari e elenco
Assistente Coreográfico: Carlos Alves
Elenco: Alex Félix, Andrea Pereira, Camila Soares, Carlos Alves, Gustavo Santos, Kall Barros, Layla Mulinari, Natália Vianna, Roberta Geronimi.
Produção: Leonardo Marins, Paulo Pontes, Alex Félix e Andrea Pereira
Som: Tiago Cunha
Música: Grupo Piraquara/ Nei Lacerda / Simone Sou / Yamandu Costa / Milton Nascimento
Figurino: Tânia Mulinari
Pesquisa: Layla Mulinari e Tiago Cunha
Edição Musical: Carlos Alves e Nei Lacerda
Iluminação: Luiz Coelho
Duração: 40 minutos
CORAL DA SOCIEDADE HÍPICA DE CAMPINAS
O clube tem valorizado a prática coral como atividade para seus associados, o grupo possui 20 integrantes, com ensaios semanais e repertório bastante variado. Eles se apresentam em vários eventos sociais do clube e também em encontro de corais
CORAL DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS
Retornando suas atividades em 2015, depois de 2 anos sem atividades, o coral conta com a participação de funcionários e municipais de Campinas que ensaiam semanalmente no MACC. O repertório da apresentação, contém musicais tradicionais natalinas, com arranjo a 4 vozes para coral.
SERVIÇO
O que: “Quinta no Museu”
Quando: 17 de Dezembro (Quinta-feira)
Horário: 17h às 22h
Onde: Museu de Arte Contemporânea de Campinas (MACC) - Av. Benjamin Constant, 1633, Centro - Campinas.
Entrada Franca.
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